27/04/2015

QUAL MAIOR VENENO MODERNO (CELULAR)

CELULAR

SE VOCÊ TEM UM CELULAR TENS TAMBÉM  UMA DOSE DE VENENO CAPAZ DE MATAR QUALQUER SER VIVO COM MENOS DE 190 KG. 

PARA UM SER HUMANO COMUM BASTA APENAS COLOCAR NA BOCA UMA BATERIA ESTOURADA.  
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Colamos nossas faces todos os dias nos seguintes materiais mercúrio, berílio, arsênico, retardadores de chama bromados, chumbo, níquel, paládio, prata, tântalo,  tálio ,cádmio e antimônio. esta é a composição de uma bateria de celular ,

ELEMENTO nº 1 - O antimônio

Dose letal: Uma pessoa pode morrer com 120 mg, desde que tudo isso seja absorvido pelo corpo – algo muito improvável.

Resultado de imagem para BATERIA DE CELULAR ESTOURADAELEMENTO nº 2 - O chumbo

Dose letal: A tolerância ao chumbo varia de acordo com o indivíduo – e são raros os casos de morte por dose única. É consenso que uma pessoa com mais de 80 mg do metal por 100 ml de sangue está gravemente envenenada.

ELEMENTO nº 3 - O arsênio

Dose letal: Varia muito de acordo com o indivíduo, já que o corpo pode desenvolver tolerância ao veneno.
A morte nas paredes: No século 19, a Inglaterra desenvolveu uma compulsão por decorar suas casas com papéis de parede. Esses papéis eram coloridos com arsênio – em especial os padrões florais, em que um pigmento chamado verde-de-scheele reinava onde quer que se desenhassem folhas. Quando expostos à umidade, esses papéis de parede viravam culturas de um bolor que exalava trimetilarsina – um gás fatal. Embora não haja números exatos sobre mortes e doenças, uma nação inteira foi envenenada: estima-se que, por volta de 1860, os lares britânicos somavam 250 km2 de papéis de parede com arsênio.

ELEMENTO nº 4 - O tálio

Dose letal: 800 mg.

ELEMENTO nº 5 - O mercúrio

Como mata: Minutos depois da ingestão de uma grande dose, começam os vômitos e a diarréia. Em casos de intoxicação aguda, surgem lesões nos intestinos, fígado e boca. O envenenamento pode levar à falência renal e tem efeitos perversos no sistema nervoso: a pessoa se torna irritada, paranóica, sofre de tremores e fala e age como louca. A imagem folclórica do “cientista louco”, segundo John Emsley, teve origem em casos reais de intoxicação por mercúrio: vazamentos do metal em laboratórios eram coisa comum.
ETC

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